A presente proposta para o edifício do SESC Limeira leva em consideração a necessidade de consolidar a presença da Instituição no município através de uma sede materializada por uma obra arquitetônica memorável e atraente, tendo como fundamento a preocupação com o perfeito equilíbrio entre a exiquibilidade técnica e as sutilezas do sítio e do entorno urbano, valorizando a paisagem natural e as novas conexões com a cidade. Ao mesmo tempo que assume seu caráter como importante peça urbana de alcance municipal e regional, o edifício oferece inúmeros gestos pensados para a escala do visitante, de modo que cada atividade se dê em um ambiente perfeitamente adequado do ponto de vista técnico, sem deixar de ser também um episódio de arquitetura intenso e altamente fruitivo, sempre pensado para gerar interesse e envolvimento do usuário com todas as atividades oferecidas pela instituição.

A volumetria proposta, consolidada como uma barra bastante assertiva marca um novo elemento de escala ao entorno, não descuidando, por sua vez, das interrelações com a cidade. A linearidade da edificação se revela na simplicidade estrutural e é desafiada com a criação de espaços e fluxos orgânicos, que enriquecem a experiência de vivenciar este espaço cultural. A racionalidade do sistema estrutural surge como uma das diretrizes fundamentais da proposta, a qual, através de uma modulação rígida, ao mesmo tempo que a viabiliza, permite uma flexibilidade de formas e de usos no interior da edificação.

A disposição do prédio no sítio surge como outro elemento estruturador da proposta. A implantação se baseia na preocupação com a minimilização dos serviços de movimentação de terras, alterando da menor forma possível o perfil natural do terreno. Esta estratégia, além de contribuir para uma obra mais ágil e econômica, busca uma relação sutil com a topografia do sítio.

A volumetria proposta, consolidada como uma barra bastante assertiva marca um novo elemento de escala ao entorno, não descuidando, por sua vez, das interrelações com a cidade. A linearidade da edificação se revela na simplicidade estrutural e é desafiada com a criação de espaços e fluxos orgânicos, que enriquecem a experiência de vivenciar este espaço cultural. A racionalidade do sistema estrutural surge como uma das diretrizes fundamentais da proposta, a qual, através de uma modulação rígida, ao mesmo tempo que a viabiliza, permite uma flexibilidade de formas e de usos no interior da edificação. A disposição do prédio no sítio surge como outro elemento estruturador da proposta. A implantação se baseia na preocupação com a minimilização dos serviços de movimentação de terras, alterando da menor forma possível o perfil natural do terreno. Esta estratégia, além de contribuir para uma obra mais ágil e econômica, busca uma relação sutil com a topografia do sítio.

A relação do edifício com a rua João Ciarrochi é altamente oportuna, uma vez que os acessos de serviço e de estacionamento se dão nos pontos mais baixos desta, minimizando, assim, a necessidade de rampas. O acesso à praça de convivência, por sua vez, se dá no ponto mais alto, garantindo uma entrada convidativa aos pedestres e, ao mesmo tempo, o caráter institucional almejado. Através desta entrada garante-se o perfeito controle de acesso e de distribuição dos fluxos tanto para as áreas internas quanto externas com longas vistas para a cidade orientadas em pontos estratégicos, garantindo uma experiência única aos usuários.

Fachada Norte

Fachada Leste

O térreo acomoda essencialmente as atividades esportivas e se integra com as áreas externas, felizmente configuradas como uma varanda sobre a cidade. As piscinas internas possuem integração total com o parque aquático descoberto garantindo, em conjunto com as áreas de ginástica e o ginásio, um complexo de lazer otimizado do ponto de vista funcional, com grande caráter público e apelo plástico, buscando fundamentalmente o equilíbrio entre integração dos espaços distintos e a preservação da independência entre eles.