Qualificar o espaço físico da Central Hidrelétrica de Itaipu, ordenando as atuais atividades e planejando o seu desenvolvimento futuro; consolidar zoneamento e fluxos; elaborar estudo e proposta para as dimensões do espaço físico: circulações, edificações, espaços abertos e infraestruturas e redes; elaborar propostas para a adoção de práticas de sustentabilidade para o conjunto; e definir cenários futuros: densidades, crescimento, novas atividades e população.

O longo período de implantação da Usina chegou ao seu final em 2007 com a inauguração das duas últimas unidades geradoras. Itaipu, desde sua criação, pautou sua ação pela integração de diversas atividades, mas o foco principal sempre foi a geração de energia. Hoje, com a implantação da usina concluída, é notável o esforço de Itaipu para ampliar ainda mais as ações nas áreas do meio ambiente, educação, desenvolvimento tecnológico e turismo.

Esta diversidade de atividades em um mesmo suporte físico gera complexidades consideráveis. O Refúgio Bela Vista, o Canal da Piracema, o Ecomuseu, os percursos turísticos, o Parque Tecnológico Itaipu e as atividades lindeiras (Vila C, UNILA, e outras) vêm acrescentar dificuldades para a organização do espaço. Os variados conflitos existentes entre as atividades e setores são naturais e devem ser enfrentados com inteligência para que sua complexidade não inviabilize a convivência em harmonia do entorno sócio-cultural: comunidade local, funcionários, estudantes, pesquisadores, turistas, etc.

O planejamento de cada setor de Itaipu é fundamental para o bom funcionamento do mesmo e para a eficiência das atividades e ações propostas, mas a extensa área de propriedade de Itaipu carece de um Plano Diretor integrado que determine com clareza a situação atual das atividades desenvolvidas e, principalmente, qual o cenário futuro desejado para a área.

A elaboração do Plano Integrado de Zoneamento e Fluxos de Itaipu, em 2008, explicitou a necessidade de aprofundamento do planejamento espacial para organizar e permitir que a Itaipu Binacional possa desenvolver, cada vez com mais qualidade, suas novas atividades, sem comprometer a continuidade de sua atividade principal – a geração de energia.

Diagrama de hipóteses.

Mapa de centralidades.

Daigrama de acessibilidade.

Diagrama de fluxos controlados.

Diagrama macro-zoneamento.

Diagrama da proposta.

Diagrama com o antes e o depois da proposta.

Diagrama atividades.

Arq. Tiago Holzmann da Silva

Arq. Pedro Augusto Alves Inda

Arq. Leonardo Hortencio

Arq. Cristiano Moura Loureiro

Arq. Leonardo Damiani Poletti

Arq. Alice Rauber